quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Dead Christmas

Feliz Natal para quem gosta
curta bem sua família (se for o caso da maioria que só se junta nesta época do ano).
Para quem não curte (como eu) toda essa era melancolica aproveite bem o momento, curta a água dura e a comilança ou simplesmente faça desse dia um momento inenarrável.


quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Tatuagem nos Olhos




Implantes subcutâneos, línguas bifurcadas, alargadores de orelha … as modificações corporais estão ficando cada vez mais bizarras e quando você acha que já viu de tudo, algum maluco vem com uma nova idéia.



Estão tatuando o olho.

Pauly Unstoppable, conhecido por suas modificações bizarras e narinas imensas, se juntou a dois amigos, Josh e Shannon Larratt (do bmezine), para botar a idéia em prática. Shannon disse que eles adotaram um método bem simples para o procedimento. Seus olhos foram mantidos abertos com os dedos, enquanto o pigmento, o mesmo usado em tatuagens normais, era injetado em seu globo ocular.

 

 “Injetamos o pigmento no globo ocular usando uma seringa, o que, até onde eu sei, nunca foi feito antes.”Embora pareça perigoso, Shannon é categórico em afirmar que não é “A capacidade do olho de se recuperar é incrível, você pode colocar quase qualquer coisa nele. Seu olho é projetado para ser capaz de lidar com contaminantes”.
 

 
Durante a fase de pesquisa Shannon encontrou documentos do século 19 descrevendo procedimentos parecidos usados como cirurgia corretiva para pessoas com baixa visão e como prática cosmética para a mudança da cor do olho.“É uma das mais antigas formas de tatuagem. Há vários relatos médicos daquela época que atestam que é uma prática mais segura que a da tatuagem tradicional. É uma das razões pelas quais nos sentimos seguros para fazer – se eles podiam fazer isso em 1900 sem nenhum problema, então nós também podemos”.
 
 
Vi no O Blog do Zen e resolvi compartilhar, muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiito bizarro.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Taí mais alguma coisa que eu não sabia....

Existem mais pessoas que tem tesão por Marilyn como eu.




MAYRA DIAS GOMES

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Únicos momentos podem formar a personalidade e o caráter de uma pessoa -existem instantes dos quais não podemos nunca escapar. Principalmente quando acontecem na infância, época em que começamos a descobrir o mundo, o mundo que nunca é como acreditamos ser quando nossa maior preocupação é brincar.

Pois foi aos 13, quando Brian Warner ainda não se chamava Marilyn Manson, que conheceu o significado da palavra "perversão", que veio aliado com a primeira impressão significativa do sexo.
O Inferno para ele era o porão de seu avô, imundo, misterioso: roupas femininas, vaselina, latas de tinta que continham filmes pornôs, um espelho no teto, vibradores e fotos de mulheres com animais. Até que conseguiu ver nitidamente como Jack Warner se masturbava lá dentro e saiu apavorado, sentindo-se obrigado a contar para a família.

Não foi coincidência que a cachorrinha de Brian apareceu morta, envenenada. Até o menino virar o alter-ego, muita água rolou e anos se passaram na escola cristã em que estudava, sendo aterrorizado pela chegada do fim do mundo e do anticristo. A vida era apresentada a ele sem brechas para interpretação, como fatos inegáveis ordenados pela Bíblia.

Porém, por nunca ter temido o bicho papão que vive debaixo da cama, tornou-se o mesmo. O monstro que temem é o que criaram. Garoto-propaganda do medo, Manson descobriu que Deus e demônio são duas palavras, como Marilyn e Manson. Montado para atacar os que vivem da hipocrisia, é seguido por uma legião que não atura o falso moralismo, a banalidade, a ignorância e os mandamentos do cristianismo.
Como a maioria das mães, a minha não entende o porquê de eu ser uma dessas seguidoras que se excita quando a imagem desse homem aparece na tela.

Pois é dentro das portas trancadas do meu quarto que ouço sua música e sinto vontade de me tocar lá embaixo. A irreverência de Manson desperta a contradição que há em mim, os sentimentos enjaulados no meu corpo, o ódio que sinto pela impostura. E é no meio desse sentimento de revolta que surge meu tesão, da mesma forma que o homem ficava ereto com a descoberta no porão do avô.


Os sentimentos reprimidos se libertam e é na vontade de berrar letras como "Fight, fight, fight!" ou "We're the nobodies/ Wanna be somebodies!" que tenho fantasias sexuais obscuras.


Eu grito e gemo porque nunca pertenci, porque não quero pertencer e porque sei que falo por todos os freaks desse universo. Aqueles que estão a fim de bagunçar a falsidade, de cuspir na cara do sistema, de assumir que existe prazer no que é proibido, condenado.


O homem e o mito chegam ao Brasil nesta semana para causar um pouco de discórdia entre os pais que abrigam paquitas e monstrinhos vestidos de preto. Chegam para, quem sabe, inspirar um pouco de revolta nessa juventude inerte. Chegam para, se eu tiver sorte, me levar para a cama. Alguém em algum lugar que me desculpe.




MAYRA DIAS GOMES, 19, é autora do romance "Fugalaça" (ed. Record)

sábado, 12 de dezembro de 2009

O desconhecido



Agradeço a Deus novamente por ter colocado uma pessoa a minha frente para ao menos me fazer sorrir. Muitas vezes a gente pensa que é preciso estar com quem conhece para que possa ser consolado. Mas Deus novamente me salvou e me fez acreditar que é preciso somente ter paciência.
Hoje eu estava triste, (ainda estou um pouco) mas numa saidinha breve, encontrei uma pessoa que nem conheço, e sem mesmo saber da minha situação mesmo assim me ajudou inconscientemente.
Obrigada senhor, acredito que há pessoas no mundo com quem podemos realmente contar, aprendi que não precisamos conhece-los realmente.
Aprendi também que quando as pessoas "conhecem" você, prestam mais atenção em seus defeitos, e esquecem que você é um ser humano com sentimentos, e que de vez em quando precisa ouvir algumas palavras consoladoras. Mas antes disso as pessoas procuram nos conhecer melhor. Ou isso é só um pretesto para conhecer seus defeitos? Fico meio em duvida as vezes. Espero poder contar com a ajuda de Deus sempre. Para que possa colocar pessoas maravilhosas a minha vida, sempre. Não só quando estiver triste, mas também quando estiver contente. Para poder compartilhar minha alegria.
Agradeço senhor pela vida que me dá. Espero poder enchergar todos os momentos, não só os tristes, mas pricipalmente os alegres.

Essa sim é gostosa. Vejam e concordem!


Não é querendo se desfazer de Fernada Young, mas quem tem peito tem e tem que mostrar também, (exceto eu). Conheçam um pouco sobre ela e depois deliciam- se!


Mayra Dias Gomes é filha do segundo casamento do dramaturgo Dias Gomes com a atriz Bernadeth Lyzio. Ela diz que o choque da perda do pai, quando ela tinha 11 anos de idade, foi tão grande, que ela não se lembra de nada da convivência com ele. Enfrentou uma forte depressão. Entrando na adolescência, envolveu-se com drogas, e entrou em depressão novamente ao largá-las. Ele morreu em um acidente de carro em São Paulo. "Soube da morte do meu pai pela internet. A forma como descobri foi o meu maior impacto. Depois, tive uma amnésia da minha infância e me deslumbrei com formas de fuga".





Nessa época, abandonou a escola onde estudava no Rio e fez supletivo. A crise se tornou maior quando Mayra se envolveu com um roqueiro de quem se tornou extremamente dependente, a ponto de pensar em morrer. “Vivi uma relação autodestrutiva e obsessiva por ele. Me entregava àquele homem e aos outros buscando uma salvação”, recorda. Ela acredita que a relação doentia que mantinha com os namorados tinha sua raiz na falta que sentia do pai. Uma nova fase surgiu por intermédio do livro, quando conseguiu enxergar seus problemas ao criar uma personagem muito parecida com ela, Satine, e que vivencia dramas semelhantes. A história demorou cerca de seis meses para ficar pronta. Mayra afirma que optou por escrevê-la, freneticamente, até a metade, quando decidiu analisar o que havia criado. A mãe foi uma das maiores incentivadoras. "Eu cheguei em um ponto que eu pensei que ou em matava ou me dedicava a algo, foi aí que encontrei a escrita".




Mayra lançou seu primeiro livro em 2007, aos 17 anos. Fugalaça é um misto de ficção e autobiografia, narrando em detalhes o mergulho de uma jovem num mundo regado a sexo, drogas e rock'n'roll. Vai lançar um segundo livro no segundo semestre de 2009, que se chamará Mil e Uma Noites de Silêncio. "Conta a história de uma jovem moça solitária, transviada pelos abandonos em sua vida, que sofre de insônia e é incapaz de lidar com a sociedade", explica.


Isso é sexy o resto é besteira... adoraria acordar e ver esta cena.



terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Mark Ryden


Mark Ryden (Oregon, Estados Unidos, 20 de janeiro de 1963) é um pintor estado-unidense de belas-artes.
Divorciado e pai de dois filhos, Ryden estudou Ilustração e se formou em Pasadena, Califórnia, em 1987. Ele atualmente vive e trabalha na cidade de Eagle Rock, dividindo o estúdio com sua companheira, a artista Marion Peck.
O trabalho de Ryden é bastante detalhado. Envolve principalmente caricaturas, e uma espantosa combinação de garotinhas, carne, numerologia, simbologia Católica e Budista. Varia de grandes quadros a óleo a pequenos trabalhos em preto-e-branco no papel.
Ryden é influenciado pela arte fantástica, de Alice no país das maravilhas, pelo Surrealismo e trabalhos Renascentistas bem como pelas novas formas de expressao que surgiram no seculo XX.
Ilustrou capas de disco de diversos musicos, desde Dangerous, do Michael Jackson ate um disco do Red Hot Chili Peppers.
Este tipo de arte, caracterizada por uma releitura do absurdo, do uso profuso de simbolismos e uma ligacao fortissima com a arte popular, demonstrada pela cartoonizacao de muitos elementos, por exemplo, sem no entanto ser descontextualizada artisticamente ou diminuida em termos de referencia eh denominada de LOW BROW, neosurealismo ou ainda pop surrealismo, e tem outros importantes representantes, como a propria Marion Peck, Camilla Rose Garcia, Tim Biskup e os brasileiros Os Gemeos.

A mais famosa dele
'Rose'




Site official


+ imagens

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Por quê tão conveniente?


Por que não doar roupa, comida, brinquedo em qualquer época do ano, e não só no Natal?
Por que o natal tem que ser tão triste e deprimente?
Por que não inventam músicas mais alegres e festivas?
Por que fazer coisas boas só para si e não com real intenção em prol dos outros?
Todo ano tem gente precisando de ajuda
Toda hora tem uma criança chorando
Todo dia tem alguém com fome
Se faço e quando faço é porque quero e não por que me é conveniente ou por que é fim de ano e eu preciso recompensar a Deus pelos pecados cometidos o ano inteiro à espera de uma recompensa por isso.
E para os hipocritas e regalistas
Onde há espelho há reflexo e
onde há mente há consciência
Pelo menos é isso que se espera.