domingo, 29 de dezembro de 2013

Anne Hathaway & Shakespeare

Coincidência ou reencarnação?


20 CURIOSIDADES SOBRE SHAKESPEARE


Uma trama de acontecimentos duvidosos ou não muito bem esclarecidos sobre Shakespeare nesse link.


sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Lana Del Rey - Video Games

Os barulhos da minha mente ficam revoltos com essa música.


Miley Cyrus “Adore You”

A piveta é doida, e parece que tá no cio. hahahhaha





miley-adore-you


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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Tirésias

Tirésias foi um famoso profeta cego de Tebas desempenhando importante papel na maior parte das lendas do ciclo tebano. Ele era o maior, o mais considerado e um dos mais notáveis adivinhos da mitologia grega. Alguns dizem que descendia de um dos guerreiros que nasceram dos dentes do dragão semeados por Cadmo, personagem lendário considerado como um dos disseminadores da civilização oriental na Grécia Central primitiva. Outros dizem que era filho do pastor Everes e da ninfa Cariclo. Conhecia o passado, presente e o futuro, além de interpretar o vôo e a linguagem dos pássaros. 
Certa vez, indo ele orar sobre um monte Citeron, montanha da região central da Ática, consagrada antigamente ao deus Dionísio e às musas, encontrou um casal de cobras venenosas copulando, e ambas se voltaram contra ele. Tirésias matou a fêmea e imediatamente se transformou em mulher. Sete anos depois, indo orar novamente sobre o mesmo monte, encontrou outro casal de cobras venenosas copulando. Matou o macho e se transformou novamente em homem.Por seu conhecimento sobre as particularidades dos dois sexos, ele foi chamado para opinar sobre quem estava com a razão em uma discussão que envolvia Zeus e Hera. A discussão envolvia saber quem teria mais prazer sexual, o homem ou a mulher. Viu-se, assim, diante da difícil tarefa de decidir a questão, porque sabia que qualquer que fosse sua decisão, um dos deuses ficaria irado com ele. De um lado Hera afirmava que o homem tinha mais prazer; Zeus dizia que era a mulher. Tirésias deu o seu veredicto: “se dividirmos o prazer em dez partes, a mulher fica com nove e o homem com uma”. 

Hera considerou que com aquelas palavras, Tirésias teria sugerido a superioridade do homem, e o cegou 
implacavelmente. Mas Zeus, compadecido da situação de Tirésias, lhe concedeu o dom da adivinhação, de conhecer o futuro, além do privilégio de sobreviver a sete gerações humanas e compreender a linguagem dos pássaros. Outras versões explicam que Tirésias perdeu a capacidade de enxergar ao ser castigado pelos deuses por ter revelado aos mortais os segredos do Olimpo; ou que foi punido por ter revelado a Anfitrião sobre as aventuras de Alcmena; ou que teria observado a deusa Atena banhar-se na fonte Hipocrene. 
Residindo em Tebas, foi Tirésias quem predisse que Édipo, vencedor da Esfinge, assumiria o trono de Tebas e tomaria a mão de Jocasta, e ainda auxiliou ao herói na descoberta do mistério sobre seu nascimento. Predisse a morte dos sete chefes de uma infortunada expedição contra Tebas, e depois aconselhou aos tebanos a entrarem negociações com os Epígonos, que eram os filhos dos chefes mortos. 

Não se sabe se escapou dos invasores ou se foi levado por eles como cativo. Conta-se que ele viveu até nove vezes a idade normal de um ser humano, período durante o qual foi sucessivamente homem e mulher. Mas a tradição revela que mesmo depois de morto o adivinho conservou o dom dos prognósticos, dos pressentimentos e das previsões, que exerceu no Inferno. Tirésias era adorado como um deus pelos tebanos, tanto que perto de Orcômeno, foi erigido em sua honra um célebre oráculo.

Fonte

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

O natal Pagão que o cristianismo deturpou - como sempre.

A verdadeira história do Natal

A humanidade comemora essa data desde bem antes do nascimento de Jesus. 

Conheça o bolo de tradições que deram origem à Noite Feliz

por Texto Thiago Minami e Alexandre Versignassi

Roma, século 2, dia 25 de dezembro. A população está em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens. Cultos religiosos celebram o ícone, nessa que é a data mais sagrada do ano. Enquanto isso, as famílias apreciam os presentes trocados dias antes e se recuperam de uma longa comilança.
Mas não. Essa comemoração não é o Natal. Trata-se de uma homenagem à data de “nascimento” do deus persa Mitra, que representa a luz e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. Qualquer semelhança com o feriado cristão, no entanto, não é mera coincidência.
A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada das trevas para luz: o “renascimento” do Sol. Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E então era só festa. Na Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias. Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos. Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang, que representa a harmonia da natureza. Até povos antigos da Grã-Bretanha, mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente, comemoravam: o forrobodó era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajetória do Sol ao longo do ano.
A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso. Cultuar Mitra, o deus da luz, no 25 de dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário atual, diferente daquele dos romanos, o fenômeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano. Seja como for, esse culto é o que daria origem ao nosso Natal. Ele chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio. Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império.
Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto. Esse evento passou a fechar outra farra dedicada ao solstício. Era a Saturnália, que durava uma semana e servia para homenagear Saturno, senhor da agricultura. “O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao deus. Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes”, dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome (“Religiões de Roma”, sem tradução para o português). Os mais animados se entregavam a orgias – mas isso os romanos faziam o tempo todo. Bom, enquanto isso, uma religião nanica que não dava bola para essas coisas crescia em Roma: o cristianismo.
Solstício cristão
As datas religiosas mais importantes para os primeiros seguidores de Jesus só tinham a ver com o martírio dele: a Sexta-Feira Santa (crucificação) e a Páscoa (ressurreição). O costume, afinal, era lembrar apenas a morte de personagens importantes. Líderes da Igreja achavam que não fazia sentido comemorar o nascimento de um santo ou de um mártir – já que ele só se torna uma coisa ou outra depois de morrer. Sem falar que ninguém fazia idéia da data em que Cristo veio ao mundo – o Novo Testamento não diz nada a respeito. Só que tinha uma coisa: os fiéis de Roma queriam arranjar algo para fazer frente às comemorações pelo solstício. E colocar uma celebração cristã bem nessa época viria a calhar – principalmente para os chefes da Igreja, que teriam mais facilidade em amealhar novos fiéis. Aí, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de Jesus no dia 25 de dezembro, nascimento de Mitra. A Igreja aceitou a proposta e, a partir do século 4, quando o cristianismo virou a religião oficial do Império, o Festival do Sol Invicto começou a mudar de homenageado. “Associado ao deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade”, diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Unicamp. Assim, a invenção católica herdava tradições anteriores. “Ao contrário do que se pensa, os cristãos nem sempre destruíam as outras percepções de mundo como rolos compressores. Nesse caso, o que ocorreu foi uma troca cultural”, afirma outro historiador especialista em Antiguidade, André Chevitarese, da UFRJ.
Não dá para dizer ao certo como eram os primeiros Natais cristãos, mas é fato que hábitos como a troca de presentes e as refeições suntuosas permaneceram. E a coisa não parou por aí. Ao longo da Idade Média, enquanto missionários espalhavam o cristianismo pela Europa, costumes de outros povos foram entrando para a tradição natalina. A que deixou um legado mais forte foi o Yule, a festa que os nórdicos faziam em homenagem ao solstício. O presunto da ceia, a decoração toda colorida das casas e a árvore de Natal vêm de lá. Só isso.
Outra contribuição do norte foi a idéia de um ser sobrenatural que dá presentes para as criancinhas durante o Yule. Em algumas tradições escandinavas, era (e ainda é) um gnomo quem cumpre esse papel. Mas essa figura logo ganharia traços mais humanos.
Nasce o Papai Noel
Ásia Menor, século 4. Três moças da cidade de Myra (onde hoje fica a Turquia) estavam na pior. O pai delas não tinha um gato para puxar pelo rabo, e as garotas só viam um jeito de sair da miséria: entrar para o ramo da prostituição. Foi então que, numa noite de inverno, um homem misterioso jogou um saquinho cheio de ouro pela janela (alguns dizem que foi pela chaminé) e sumiu. Na noite seguinte, atirou outro; depois, mais outro. Um para cada moça. Aí as meninas usaram o ouro como dotes de casamento – não dava para arranjar um bom marido na época sem pagar por isso. E viveram felizes para sempre, sem o fantasma de entrar para a vida, digamos, “profissional”. Tudo graças ao sujeito dos saquinhos. O nome dele? Papai Noel.
Bom, mais ou menos. O tal benfeitor era um homem de carne e osso conhecido como Nicolau de Myra, o bispo da cidade. Não existem registros históricos sobre a vida dele, mas lenda é o que não falta. Nicolau seria um ricaço que passou a vida dando presentes para os pobres. Histórias sobre a generosidade do bispo, como essa das moças que escaparam do bordel, ganharam status de mito. Logo atribuíram toda sorte de milagres a ele. E um século após sua morte, o bispo foi canonizado pela Igreja Católica. Virou são Nicolau.
Um santo multiuso: padroeiro das crianças, dos mercadores e dos marinheiros, que levaram sua fama de bonzinho para todos os cantos do Velho Continente. Na Rússia e na Grécia Nicolau virou o santo nº1, a Nossa Senhora Aparecida deles. No resto da Europa, a imagem benevolente do bispo de Myra se fundiu com as tradições do Natal. E ele virou o presenteador oficial da data. Na Grã-Bretanha, passaram a chamá-lo de Father Christmas (Papai Natal). Os franceses cunharam Pére Nöel, que quer dizer a mesma coisa e deu origem ao nome que usamos aqui. Na Holanda, o santo Nicolau teve o nome encurtado para Sinterklaas. E o povo dos Países Baixos levou essa versão para a colônia holandesa de Nova Amsterdã (atual Nova York) no século 17 – daí o Santa Claus que os ianques adotariam depois. Assim o Natal que a gente conhece ia ganhando o mundo, mas nem todos gostaram da idéia.
Natal fora-da-lei
Inglaterra, década de 1640. Em meio a uma sangrenta guerra civil, o rei Charles 1º digladiava com os cristãos puritanos – os filhotes mais radicais da Reforma Protestante, que dividiu o cristianismo em várias facções no século 16.
Os puritanos queriam quebrar todos os laços que outras igrejas protestantes, como a anglicana, dos nobres ingleses, ainda mantinham com o catolicismo. A idéia de comemorar o Natal, veja só, era um desses laços. Então precisava ser extirpada.
Primeiro, eles tentaram mudar o nome da data de “Christmas” (Christ’s mass, ou Missa de Cristo) para Christide (Tempo de Cristo) – já que “missa” é um termo católico. Não satisfeitos, decidiram extinguir o Natal numa canetada: em 1645, o Parlamento, de maioria puritana, proibiu as comemorações pelo nascimento de Cristo. As justificativas eram que, além de não estar mencionada na Bíblia, a festa ainda dava início a 12 dias de gula, preguiça e mais um punhado de outros pecados.
A população não quis nem saber e continuou a cair na gandaia às escondidas. Em 1649, Charles 1º foi executado e o líder do exército puritano Oliver Cromwell assumiu o poder. As intrigas sobre a comemoração se acirraram, e chegaram a pancadaria e repressões violentas. A situação, no entanto, durou pouco. Em 1658 Cromwell morreu e a restauração da monarquia trouxe a festa de volta. Mas o Natal não estava completamente a salvo. Alguns puritanos do outro lado do oceano logo proibiriam a comemoração em suas bandas. Foi na então colônia inglesa de Boston, onde festejar o 25 de dezembro virou uma prática ilegal entre 1659 e 1681. O lugar que se tornaria os EUA, afinal, tinha sido colonizado por puritanos ainda mais linha-dura que os seguidores de Cromwell. Tanto que o Natal só virou feriado nacional por lá em 1870, quando uma nova realidade já falava mais alto que cismas religiosas.
Tio Patinhas
Londres, 1846, auge da Revolução Industrial. O rico Ebenezer Scrooge passa seus Natais sozinho e quer que os pobres se explodam “para acabar com o crescimento da população”, dizia. Mas aí ele recebe a visita de 3 espíritos que representam o Natal. Eles lhe ensinam que essa é a data para esquecer diferenças sociais, abrir o coração, compartilhar riquezas. E o pão-duro se transforma num homem generoso.
Eis o enredo de Um Conto de Natal, do britânico Charles Dickens. O escritor vivia em uma Londres caótica, suja e superpopulada – o número de habitantes tinha saltado de 1 milhão para 2,3 milhões na 1a metade do século 19. Dickens, então, carregou nas tintas para evocar o Natal como um momento de redenção contra esse estresse todo, um intervalo de fraternidade em meio à competição do capitalismo industrial. Depois, inúmeros escritores seguiram a mesma linha – o nome original do Tio Patinhas, por exemplo, é Uncle Scrooge, e a primeira história do pato avarento, feita em 1947, faz paródia a Um Conto de Natal. Tudo isso, no fim das contas, consolidou a imagem do “espírito natalino” que hoje retumba na mídia. Quer dizer: quando começar o próximo especial de Natal da Xuxa, pode ter certeza de que o fantasma de Dickens vai estar ali.
Outra contribuição da Revolução Industrial, bem mais óbvia, foi a produção em massa. Ela turbinou a indústria dos presentes, fez nascer a publicidade natalina e acabou transformando o bispo Nicolau no garoto-propaganda mais requisitado do planeta. Até meados do século 19, a imagem mais comum dele era a de um bispo mesmo, com manto vermelho e mitra – aquele chapéu comprido que as autoridades católicas usam. Para se enquadrar nos novos tempos, então, o homem passou por uma plástica. O cirurgião foi o desenhista americano Thomas Nast, que em 1862, tirou as referências religiosas, adicionou uns quilinhos a mais, remodelou o figurino vermelho e estabeleceu a residência dele no Pólo Norte – para que o velhinho não pertencesse a país nenhum. Nascia o Papai Noel de hoje. Mas a figura do bom velhinho só bombaria mesmo no mundo todo depois de 1931, quando ele virou estrela de uma série de anúncios da Coca-Cola. A campanha foi sucesso imediato. Tão grande que, nas décadas seguintes, o gorducho se tornou a coisa mais associada ao Natal. Mais até que o verdadeiro homenageado da comemoração. Ele mesmo: o Sol.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

I hate xmas

Eu não odeio o Natal em si, odeio a falsidade das pessoas impregnadas nesse dia. Pra quem tem uma família unida é ótimo reuní-la, mas pra quem não tem, é melhor não fazê-lo, ou poderá ocorrer coisas que o façam acreditar que essa data é amaldiçoada hahahhaha

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Ensaio: LÉA & ADÈLE

MIKAEL JANSSON
KARL TEMPLER









quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Azul é a cor mais quente


Hoje assisti a este filme incrível, que só no cinema descobri seu nome original: La Vie d’Adèle Chapitres 1 et 2
Ao contrário do que já estamos acostumados a ver no cinemaAzul é a cor mais quente nos surpreende pela lógica que já nos habituamos.Pouca trilha sonora, quase nenhuma, principalmente nas cenas de sexo, que ao contrário dos outros filmes, são mais longas, e que justamente pela falta de música de fundo torna a cena um tanto quanto constrangedora. Constrangedora porque a cena parece ser mais longa do que realmente é, sem a trilha sonora habitual. Teve gente que até conversou enquanto Adèle e Emma transavam apaixonadamente. Tinha horas que o filme se tornava monótono sem música só com cenas, sem falas. Mas logo vinha alguma cena que fixava nossos olhos na telona para nos atentar aos detalhes.Totalmente expressivo, e surpreendente. Incrível, surpreendentemente incrível. Sem palavras para descrever de fato o que vi. Espero realmente que tenha uma 3ª e 4ª parte como deixa a entender o diretor no estadão.
Para quem ainda não assistiu veja o trailer: 

Uruguai legaliza plantio, venda e consumo da maconha :D


Uruguai legalizou hoje plantio, venda e consumo da maconha. Veja a matéria em estadão
Eu sinceramente acho isso um avanço, já que coibi o tráfico de drogas em ascensão pelo mundo. Se o Brasil não fosse tão hipócrita e corrupto, legalizaria tambem, por isso a máscara de legalização a todas as drogas (o que eu não apoio) , já que a maconha é a única inofensiva dentre todas as outras, incluindo bebidas alcoólicas e o cigarro.

sábado, 7 de dezembro de 2013

Talvez o único

- Que cabelo feio.
- Hã???
- Que cabelo feio.
- :)
- :)
Foi esse o dialogo entre eu e meu avô hoje. 
Se fosse qualquer outro, talvez ficaria chateada com o comentário, mas foi meu avô, talvez a única pessoa que retribui o amor que sinto sem nem mesmo se falar direito. 
Por isso pensei, amor de verdade se sente, não precisa ser dito, nem provado, só sente.
O carinho, a compreensão e tudo o mais é que se chama amor. 
Longe de mim dizer que meu avô é perfeito, porque ele não é. Na verdade ele é um puta de um sacana.
Mas é meu avô, talvez me compreenda muito mais que muita gente, mesmo tendo que ouvir várias barbáries sobre mim de pessoas que não se cansam em fazer minha caveira. Mas eu o amo, espero nunca me arrepender de ter admitido isso. 
Depois de uma trep muita feia, percebi o quanto o amava, e o quanto ele preenche minha vida. É bem como dizem: "Há males que vem para o bem", e é isso mesmo. No dia do seu aniversário, presente-ei-o com sapatos de malandro estilo Bezerra, acompanhado de um cartão muito mais expressivo do que minhas palavras, e recebi em troca um rápido, singelo e carinhoso beijo no rosto. Coisa de avô.
O dançarino deste vídeo é meu avô. rs :D

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Cultura: Bienal CPLP

Hoje, sem querer, me deparei com um evento máximo que estava acontecendo na Biblioteca Central e gravei este vídeo de 1min pra mostrar como a nossa raiz é rica e admirável.


segunda-feira, 18 de novembro de 2013

More Love

"Louca para sentir tua boca na minha boca,
sua pele na minha pele".

Eu tipo homem das cavernas olhei
Olhei pras suas pernas, olhei
Puxei os seus cabelos devagar
Saindo da caverna pra voar
Eu tipo homem das cavernas olhei
Olhei pra suas pernas, olhei
Chamei as suas pernas pra dançar
Pernas pra que te quero, pra que te quero

Então você virou o que eu sou
E eu virei o que serei quando você
Fizer de mim o que quiser
E me disser o que vier à sua boca
E eu virei o que você disse que sou
E por você farei, faço o que for
Pois se você quiser é só dizer
Que quer a minha boca
Pernas pra que te quero
Pra onde quer que queiram me levar
Me leva pra qualquer lugar
Esquece tudo, esquece o mundo e olha pra mim
Abre esse sorriso, que eu preciso dessa boca assim
Vem juntar boca com boca
Quero nem pensar no fim
Tamo junto e misturado
E o resultado não vai ser ruim
Faz o não virar talvez, e o talvez virando sim
Mais ou menos assim

Gostaria muito que num dos momentos loucos da minha vida, que você me aparecesse e cantasse essa música pra mim.

Wherever you are, remember me. 

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Dê o que der

Não vou incitar qualquer ato, venha o que vier...
Estou aqui para encarar, dê o que der.
Mesmo sem ninguém me amparar, vou seguir e caminhar.
Seja onde for, para onde for.

#Feliz Dia Mundial de Prevenção do #Suicídio

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Para não esquecer

Estou embarcando em viagem, talvez sem volta.
Se eu voltar, vou ter vivido, talvez, a melhor experiência por mim vivida.
Caso eu não volte, será totalmente desnecessário, qualquer comentário.
Até porque não serão verdadeiramente sinceros.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Lhe amar

A delicadeza do teu amar
a safadeza do teu olhar
um simples toque
um desejo
um beijo.

Eu quero...


...acreditar que um dia tudo pode mudar


que minhas preces serão atendidas
que as pessoas parem de me julgar
que eu seja abençoada com paz e amor
que eu seja plenamente feliz um dia
que minhas escolhas estejam certas
que minha vida NÃO SEJA uma droga
que os Deuses estejam sempre ao meu lado
que as pessoas me amem sem medo
que parem de tentar mudar meu jeito
que parem de me ridicularizar
que me façam feliz independente de como
que meus erros sejam comparados aos meus acertos e se tornem invisíveis
que minha vida seja plena
que eu tenha saúde mental, emocional e espiritual!

terça-feira, 13 de agosto de 2013

"Essas palavras vão entrar no coração, Eu vou sofrer as consequências como um cão"

mais nunca você será amada como eu a amo, te penetro como fogo, te saceio como carne, minha alma se banha em néctar da noite e seu amor me completa matando minha fome...


quero novamente sentir as suas lágrimas, quero novamente dançar a dança do ventre com você...

Coisas que eu sei que não vou conseguir nessa vida

Ter um relacionamento com Damian
Ser feliz com minha mãe
Fazer com que as pessoas parem de me perseguir.

#Que essas palavras não tenham nenhum poder, e que Deus e os Deuses me ajudem a revertê-las e a realiza-las. Pois só assim vou sentir que vivi.

Me ajuda Pai!

Decepções, altos e baixos da vida.

Se eu m engano, a culpa é minha. Se eu acerto, ninguém vê.
Se eu erro posso morrer por isso, se conserto, não há nada demais nisso.
Adrenalina, alegrias instantâneas, passageiras, corriqueiras, são tão úteis quanto a opinião alheia.
Sobre qualquer coisa, sobre mim, sobre você.
Sobre tudo que acontece a nossa volta.
Volta, sente-se aqui, converse comigo.
Um afago sincero, desinteressado.
Algo vago.
Algo de real valor.
Seria bom ter alguém para amar livremente, sem temer opiniões.
Seria bom viver sem temer decepções.
Quero um amor pra vida inteira,, algo que me complemente.
Alguém que me entenda e me aceite.
Alguém Senhor. Alguém para amar e me fazer sentir amada.
Só alguém, para me tirar desse abismo de solidão.
Alguém que cuide de mim. Que tenha zelo, e me dê carinho desinteressado de vez em quando já seria um bom começo.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Sentir-se triste

 
O que é sentir-se triste para quem já está morto?
Em meio encalço, em cima ou em baixo da cama, está o que eu não queria ver, está o que eu não queria ser.
Está a amargura da vida, que um dia foi vivida. De um jeito ou de outro, não a quero mais pra mim, não a quero mais em mim.
O que eu quero, é viver, viver de verdade, com toda a intensidade, e prazer que um dia pude ter.
Nada do que eu digo faz algum sentido.
Deixei por muito tempo pessoas dizerem o que devo fazer, o que sou, ou o que posso querer. Minha identidade, meu querer, meu bem querer, se perdeu com a mesma instantaneidade em que chegou pra mim.
Ela pode até querer me manipular agora. Mas não vou deixar. Talvez seja esse o motivo de tanta confusão. Sempre deixei espontaneamente. Quis sim, um dia, não sei bem porque mas quis. E agora não quero mais.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Renascença

Vive. Morri. Pari. Sofri. Revivi. Sorri.
São coisas cotidianas as quais eu já deveria estar acostumada, mas não acostumei.
Minha vida se passa, vagarosa e estupidamente inerte. Meu calvário é permanecer viva.
Enquanto você me vê sorrindo, vou me esvaindo como uma piada sem graça, a vida que passa.
Não sei porque eu vim, nem aonde vou chegar, só sei que está difícil chegar em algum lugar,
Sem nenhum amor para dar.
Meu apreço, meu abraço. Um pedaço de mim, é mais forte que o aço, e mais frágil que uma pluma.
Quero ter você ao meu lado. Só que sem você, não consigo dar o segundo passo.

sábado, 8 de junho de 2013

Saudade de nós

É noite de lua minguante
Nós dois bailamos em volta da fogueira, aos aplausos e assobios de nossos admiradores, beberrões e amigos bem humorados.
Na escuridão da noite, em meio as árvores e folhagens de nossa aldeia, alguém nos observava admirado. Você sabia quem era e entendia o por quê.
Estávamos felizes.
Ela, uma linda loira e simples, porém carismática.
Você um moreno alto, magro, cabelos lisos e longos, com seu habitual sarcasmo sexy, tão sexy quanto tua arrogância.
Cavalheiro como sempre, sacana como nunca, quase um Jack Sparrow, curioso seria não ceder as tuas investidas.

sábado, 25 de maio de 2013

domingo, 19 de maio de 2013

Sinto falta

Não de você, mas do que você me proporcionava.
As alegrias, as "boas" tristezas, as delícias de viver.
Cada dia eu tinha um motivo a mais para te amar, acho que foi por isso que quando você se mostrou você não me agradou tanto, e foi pelo mesmo motivo que demorei tanto tempo para conseguir me desvencilhar de você.
Espero que estejas bem. Acho que está.
Espero que não esteja com o mesmo sentimento que eu, e se tiver por favor seja mais forte.
Não deixe acontecer denovo tudo o que poderia ter acontecido.
Me deixe só.
Me deixe em paz.
Me deixe só com a minha paz.
Quero Preciso sentir tudo aquilo denovo. Mas com outro alguém, não com você.
Com o alguém que idealizei com você.
Com aquele alguém que você me mostrou e que você sabe bem quem é.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Falsos vs Hipócritas

Não adianta sermos hipócritas, fingirmos que não enxergamos o óbvio e continuar sendo infeliz. Se é para mentir, que a mentira nos traga algo próspero e duradouro. E claro, irrevogável.